detailingshop-header-pic1
Elmano anuncia promoção à mais de sete mil professores da rede pública estadual
1 de junho de 2024
Dupla sertaneja faz show para plateia vazia no Tocantins e desabafa: ‘Chave é persistência’
1 de junho de 2024
1 de junho de 2024

Universidades e institutos federais no Ceará seguem em greve iniciada em abril

Evando Moreira
Jornalista, fundador, editor, analista político.

Professores das universidades federais do Ceará seguem em greve após recusarem propostas do governo. — Foto: ADUFC/Reprodução

Três universidades e 33 campi federais no Ceará mantêm a greve até este sábado (1º), desde 15 de abril. Em todo o Brasil, 54 instituições de ensino mantêm a greve, como ocorre na Universidade Federal do Ceará (UFC), Universidade Federal de Cariri (UFCA) e na Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab).

Professores e servidores das instituições reivindicam reestruturação de carreira, recomposição salarial e orçamentária, e revogação de normas aprovadas nos governos Temer e Bolsonaro.

Segundo o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andres), há uma defasagem de 22,71% no salário dos professores, acumulada desde 2016. A entidade pede uma reposição salarial que considere essa diferença.

Os níveis de paralisação variam — em algumas instituições, professores e técnicos-administrativos aderiram à greve. Em outros casos, apenas os professores ou técnicos estão paralisados. No caso dos institutos federais, a greve atinge pelo menos 400 campi espalhados pelo país.

Acordo com Proifes e negativa de sindicatos

 

O acordo firmado entre o governo e o Proifes prevê a reestruturação da carreira docente, um reajuste de salário de 9% em janeiro de 2025 e 3,5% em maio de 2026. Além disso, o acordo também detalha o que a entidade define como “reestruturação na progressão entre os diferentes níveis da carreira”, que garantiria uma elevação de salário para profissionais em início de carreira.

Segundo o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andres), no entanto, essa valorização aconteceria “às custas de mais uma desestruturação”, pois haveria uma redução no número de graus que a carreira possui atualmente, passando de 13 para 10.

G1 CE

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Ver mais

23 de maio de 2025
Compartilhe a notícia Facebook Twitter Linkedin Whatsapp Gmail O ácaro sobrevive em travesseiros, colchões, tapetes, almofadas, sofás, pelúcias e roupas de cama, dando preferência a ambientes […]
23 de maio de 2025
Compartilhe a notícia Facebook Twitter Linkedin Whatsapp Gmail Com cerca de 60% da produção de camarão brasileira, Ceará registra crescimento de pequenos e micro produtores Maior produtor […]