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STF vai julgar se parentes podem chefiar Executivo e Legislativo locais de forma simultânea

Evando Moreira
Jornalista, fundador, editor, analista político.

STF analisa assédio judicial contra jornalistas

Acesso de pessoas trans às especialidades médicas condizentes com suas necessidades biológicas também está na pauta desta semana

STF (Supremo Tribunal Federal) julga nesta semana uma ação que pede que seja proibido que parentes até segundo grau ocupem, simultaneamente, os cargos de chefia dos poderes Legislativo e Executivo da mesma unidade federativa. A intenção é impedir que parentes próximos de governadores e prefeitos ocupem, igualmente, a Assembleia Legislativa e a Câmara de Vereadores.

Na ação, o PSB afirma que é cada vez mais comum, especialmente em âmbito municipal, que pai e filho ocupem, simultaneamente, a presidência da Casa Legislativa e a prefeitura municipal ou o governo estadual, “o que não coaduna com os princípios democráticos e republicanos, e muito menos com a separação dos poderes e o pluralismo político constitucionalmente garantidos”.

O plenário também volta a julgar o recurso que trata da representatividade sindical de micro e pequenas empresas industriais. A sessão anterior sobre o tema contou com as manifestações dos advogados, e a discussão será retomada em sessão futura. A ação foi apresentada pelo Sindicato da Micro e Pequena Indústria do Tipo Artesanal do Estado de São Paulo (Simpi), que questiona os critérios que definem a representatividade sindical.

Especialidades médicas para pessoas trans

Também está em pauta o acesso de pessoas trans às especialidades médicas condizentes com suas necessidades biológicas e com respeito à sua identidade de gênero. A ação estava sendo debatida em plenário virtual e já tinha contado com decisão liminar do relator, o ministro Gilmar Mendes. A ação foi apresentada pelo PT (Partido dos Trabalhadores ), para questionar a atenção à saúde primária de pessoas transexuais e travestis. O argumento é de que entraves impedem o acesso dessas pessoas ao atendimento de saúde adequado as suas necessidades.

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Em 2021, Gilmar Mendes determinou um prazo para que o SUS (Sistema Único de Saúde) fizesse todas as alterações necessárias para que marcações de consultas e de exames de todas as especialidades médicas sejam realizadas independentemente do registro do sexo biológico.

De acordo com a decisão liminar do relator, os sistemas devem ser devidamente adaptados e atualizados, para garantir o acesso a tratamentos médicos com base na autodeclaração de gênero dos pacientes. O ministro defendeu, na ocasião, que o direito social à saúde deve ser universal, igualitário e gratuito, não comportando exclusão em razão da identidade de gênero.

R7

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