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Relatório da AIE prevê baixa no mercado de H2V no Brasil

Evando Moreira
Jornalista, fundador, editor, analista político.

Por Lorena Macedo

O relatório Renewables 2023 da Agência Internacional de Energia (AIE), divulgado nesta quinta-feira, 11, prevê uma baixa no mercado de produção de hidrogênio verde (H2V) no Brasil. Segundo a AIE, de todos os projetos anunciados a nível mundial que utiliza energias renováveis ​​para produzir hidrogénio verde nesta década, espera-se que apenas 7% da capacidade proposta esteja em operação até 2030.

Os motivos para essa redução são alto custo da produção, apetite limitado dos compradores e o lento ritmo dos projetos. Portanto, para convencer plenamente os investidores, os anúncios ambiciosos de projetos terão de ser seguidos de políticas consistentes de apoio à procura.

Em 2023, o papel dos biocombustíveis também ganhou destaque. Espera-se que as economias emergentes, lideradas pelo Brasil e pela Índia, injetem 70% da procura global nos próximos cinco anos, à medida que os biocombustíveis começam a mostrar o seu verdadeiro potencial em setores difíceis de redução, como as viagens aéreas e substitutos de combustíveis altamente poluentes, como o diesel.

Embora a implantação de biocombustíveis esteja a acelerar, o relatório mostra que isso não está a acontecer com rapidez suficiente, sendo necessário um aumento significativo na procura até 2030 para alinhar os biocombustíveis com um caminho líquido zero.

Energia Solar e Eólica

Em contrapartida, o relatório reforçou a liderança do Brasil na América Latina no setor de energia fotovoltaica e eólica. As estimativas apontam um aumento de 165 gigawatts (GW) de geração renovável na região de 2023 a 2028, sendo que o Brasil deve representar mais de 65% desse total. A energia solar lidera a expansão, seguida pela energia eólica.

Ainda de acordo com o documento, o Brasil é responsável por quase 90% das adições de energia solar distribuída na região. As projeções da AIE sugerem que o setor de energia solar distribuída no Brasil manterá essa trajetória ascendente, com adições médias superiores a 7 GW por ano até 2028.

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