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Porto do Pecém celebra 22 anos de fomento ao desenvolvimento

Evando Moreira
Jornalista, fundador, editor, analista político.

Fundamental para o desenvolvimento econômico, social e tecnológico do Ceará, o Porto do Pecém celebra, nesta quinta-feira (28), exatos 22 anos de uma história repleta de conquistas e impactos significativos na vida dos cearenses. Idealizado na década de 1990, o terminal foi inaugurado em 2002 e transformou por completo a pauta exportadora local, sendo responsável, atualmente, por mais de 80% da movimentação total de cargas no setor portuário do Estado.

Com mais de 90 milhões de toneladas de cargas movimentadas nos últimos cinco anos, o Porto do Pecém, que faz parte do Complexo do Pecém juntamente com a Zona de Processamento de Exportação (ZPE) do Ceará e a área industrial, desponta também como agente fundamental para a transição energética nacional, através do Hub de Hidrogênio Verde, que conectará o mercado local com o Porto de Roterdã, o maior terminal portuário da Europa.

“A história do Porto do Pecém mudou o perfil das pessoas e da região em que está instalado, transformando milhares de vidas por meio do desenvolvimento. Ele nasceu como um terminal portuário e, ao longo dessas mais de duas décadas, se tornou um grande complexo industrial e portuário, que já tem uma linda história escrita, mas também muito a realizar. Sabemos que temos uma grande responsabilidade em mãos, de transformar novamente a economia do Ceará através da transição energética, e não tenho dúvidas de que veremos isso acontecer nos próximos anos”, diz o presidente do Complexo, Hugo Figueirêdo.

Com o objetivo de se modernizar, ainda mais, para concretizar o Hub de Hidrogênio Verde, o Pecém projeta um investimento de R$ 2,2 bilhões até 2028. Essa estimativa inclui recursos da CIPP e também das empresas: R$ 1 bilhão desse total deve ser aplicado pelo Complexo, enquanto os outros R$ 1,2 bilhão serão desembolsados pelas empresas de utilidade instaladas no Pecém, incluindo energia elétrica, água de reuso e outros segmentos ligados à infraestrutura de apoio para hidrogênio verde e amônia. Esses investimentos beneficiarão o Complexo como um todo, incluindo outros projetos como a Transnordestina.

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