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JR Entrevista: ‘Está na hora de o Judiciário parar de emitir opinião política’, diz Gleisi Hoffmann

Evando Moreira
Jornalista, fundador, editor, analista político.

Deputada comentou fala do relator do processo de cassação de Sérgio Moro, que disse que o PT quer ver o senador fora da política

A presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), deputada Gleisi Hoffmann (PR), é a convidada do JR Entrevista desta quinta-feira (4). Ao jornalista Luiz Fara Monteiro, ela disse que o Judiciário deve parar de emitir opiniões políticas. Gleisi comentou a fala do desembargador Luciano Falavinha Souza, relator do processo de cassação do senador Sérgio Moro (União-PR) que tramita no TRE-PR (Tribunal Regional Eleitoral do Paraná). O magistrado disse que “o PT quer ver Moro fora da política”. Para a deputada, o juiz teria que se ater aos autos do processo e não emitir opinião política. “Ele tinha que dizer se Moro praticou ou não os crimes que estavam elencados nas petições apresentadas.  Acho que ele extrapolou a sua função”, afirmou Gleisi. “Ele ainda emite uma opinião política. Está na hora de o Judiciário parar de emitir opinião política”, acrescentou.

Sobre a queda de popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a deputada disse que houve um problema relacionado ao preço dos alimentos. “Tivemos um problema nos dois primeiros meses de 2024 que eu acho que explica um pouco isso. Foi a elevação do preço, principalmente do arroz e do feijão que são itens básicos na mesa da população, e isso foi ocasionado por conta do clima”, justificou. Segundo a parlamentar, houve uma queda muito grande na produção. “Como o governo ainda não tem estoque regulador porque eles acabaram com a Conab, o governo passado acabou com a Conab. […]  Ficamos sem estoque e isso deu um pico, então é óbvio que a primeira coisa que a pessoa sente é o bolso”, concluiu. Sobre a queda de popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a deputada disse que houve um problema relacionado ao preço dos alimentos. “Tivemos um problema nos dois primeiros meses de 2024 que eu acho que explica um pouco isso. Foi a elevação do preço, principalmente do arroz e do feijão que são itens básicos na mesa da população, e isso foi ocasionado por conta do clima”, justificou. Segundo a parlamentar, houve uma queda muito grande na produção. “Como o governo ainda não tem estoque regulador porque eles acabaram com a Conab, o governo passado acabou com a Conab. […]  Ficamos sem estoque e isso deu um pico, então é óbvio que a primeira coisa que a pessoa sente é o bolso”, concluiu. O programa também está disponível na Record News, no R7, nas redes sociais e no PlayPlus.
R7

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