A informação é da ministra Esther Dweck; candidatos fizeram as provas em dois turnos neste domingo, de manhã e à tarde.
Em entrevista a jornalistas, ela fez um balanço sobre o certamente e afirmou que o dia se deu “sem intercorrências”. A aplicação do concurso ocorreu em dois turnos, em 228 cidades brasileiras.
Os candidatos concorreram a 6.640 vagas permanentes em 21 órgãos federais, com salários iniciais de até R$ 22,9 mil. Foi o maior concurso público da história do Brasil.
De manhã, o exame ocorreu das 9h às 11h30, com questões de conhecimentos gerais e uma redação ou pergunta dissertativa. À tarde, se deu das 14h30 às 18h, com questões de conhecimentos específicos.
Em um primeiro momento, as provas seriam aplicadas em 5 de maio, mas precisaram ser adiadas devido às fortes chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul. O concurso está sendo aplicado três meses depois do adiamento.
O esquema de segurança da prova teve um trabalho integrado entre as polícias, com o reforço de agentes da Força Nacional de Segurança Pública em oito estados.
Mais cedo neste domingo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva acompanhou a aplicação da prova. O petista visitou a sala montada na sede do Dataprev, em Brasília, onde foi realizado o trabalho de monitoramento para eventuais incidentes.
“É a primeira vez que se faz um concurso unificado a nível nacional. A participação foi extraordinária e a diversidade vai ser excepcional. Estamos inovando no jeito de contratar gente. Nós precisamos adequar a máquina pública brasileira ao século 21”, disse Lula.