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Cavalo Caramelo nadou até telhado de casa e deve ficar em fazenda de universidade

Evando Moreira
Jornalista, fundador, editor, analista político.

O animal foi resgatado na última quinta-feira (9), após viralizar nas redes sociais

Símbolo da tragédia que assola o Rio Grande do Sul, o cavalo Caramelo teria nadado até o telhado da casa onde foi visto ilhado, em Canoas, conforme informou a veterinária Mariângela Allgayer. À Folha de S. Paulo, neste domingo (12) a profissional também explicou que o tutor do animal ainda não apareceu e ele pode ficar no Hospital Veterinário da Ulbra.

“Cavalos conseguem nadar. Imagino que a água subiu, ele nadou, teve a sorte de encontrar aquele telhado e ali subiu. Não tem uma outra explicação. A gente está com outros cavalos que foram resgatados também no telhado aqui em Canoas”, relatou.

 

 

O animal foi resgatado na última quinta-feira (9), após viralizar nas redes sociais, e teve o momento televisionado. Mariângela conta que algumas pessoas já se apresentaram como donas ou tutoras do cavalo Caramelo.

“As pessoas vêm dizendo que são [donas/tutoras], algumas com foto de cavalos caramelos. Mas aí se olha – as manchas, por exemplo – e não bate”, contou.

Caramelo era provavelmente usado para puxar carroça. “Ele ficava bastante tempo com arreio. É um cavalo que, como vários encontrados nos bairros, estava desnutrido, não tem raça definida, é um animal até pequeno, perto dos cavalos de raça, da raça crioula, por exemplo, ele é um cavalo menor. Provavelmente é de uma família que devia usá-lo para algum tipo de atividade, embora exista restrição a esse uso”, continuou.

Caramelo pesa 300 kg, contudo, o seu peso ideal é 350 kg.

TRAGÉDIA CLIMÁTICA NO RIO GRANDE DO SUL

O Rio Grande do Sul tem enfrentado enchentes, inundações e deslizamentos devido a fortes chuvas que caem no Estado há quase duas semanas.

Segundo último balanço da Defesa Civil, publicado neste domingo (12), foram registrados 143 óbitos, 131 desaparecidos, 76 mil pessoas e 10,5 mil animais resgatados. Mais de 81 mil pessoas estão em abrigos e cerca de 538 mil estão desalojados.

DIÁRIO DO NORDESTE

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