Multinacional de origem brasileira foi citada em nota divulgada pela Casa Branca
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, solicitou na última sexta-feira (7) ao Departamento de Justiça (DOJ) uma investigação sobre empresas processadoras de carne, “a maioria de propriedade estrangeira”, de acordo com ele, as quais acusou de manipular e elevar de forma “ilícita” os preços da carne bovina no país. Entre o grupo de empresas citadas pela Casa Branca está a JBS, multinacional de origem brasileira.
Trump afirmou na rede social Truth Social que a investigação deve ser feita por suposto “conluio ilegal, fixação e manipulação de preços”. O presidente americano afirmou que essas empresas frigoríficas colocam em risco a “segurança do abastecimento alimentar da nação” por meio de preços elevados.
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Ele pediu à justiça para que tome medidas imediatas para proteger os consumidores e garantir que essas corporações “não obtenham lucros criminosos”. Em outra mensagem, Trump afirmou que, embora os preços do gado tenham caído consideravelmente, ele considera suspeito o aumento do preço da carne bovina.
– Chegaremos ao fundo da questão muito em breve. Se houver criminalidade, os responsáveis pagarão um preço alto – concluiu.
Apos a postagem de Trump, a Casa Branca emitiu uma nota sobre o caso, no qual declarou que a indústria da carne dos EUA é dominada atualmente por empresas como Tyson Foods, Cargill, JBS e National Beef, que, segundo a adminstração americana, dominam 85% do setor no país.
– Esta ação decisiva visa os conglomerados dominados por estrangeiros que controlam o abastecimento de carne nos Estados Unidos e que têm sido acusados de inflacionar artificialmente os preços em detrimento de agricultores, pecuaristas e famílias trabalhadoras – diz o comunicado.
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