Deputada revelou que caso aconteceu em 1947 durante briga por causa de Getúlio Vargas
Em um discurso realizado na última sexta-feira (7), durante a última reunião do ano do movimento Rota 22, em Blumenau (SC), ao lado do governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), a deputada estadual Ana Campagnolo (PL) fez uma revelação pessoal e histórica sobre sua família. Segundo ela, seu bisavô, Apolinário Teixeira, foi morto em 1947 após uma discussão política que terminou de forma trágica.
Campagnolo contou que a briga teria acontecido por conta de divergências em torno de Getúlio Vargas, presidente do Brasil entre 1930 e 1945, e depois entre 1951 e 1954. A parlamentar, porém, não chegou a detalhar qual teria sido o contexto da discussão.

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– Meu bisavô, muito pobre, pegou a carrocinha e parando na mercearia onde os meus bisavós costumavam parar, brigaram por causa de Getúlio Vargas. E, depois dessa discussão, as pessoas que estavam envolvidas, ali naquela mercearia, se reuniram, perseguiram a carroça do meu bisavô, que morreu em 1947, aqui em Blumenau, morto a pauladas por uma disputa política – disse.https://
Usando a história da própria família como exemplo, Campagnolo fez uma reflexão sobre o poder e as consequências da política.
– Nós temos que entender que a política, governador, tem o potencial de nos dar vida ou morte, a política pode fazer com que um sonho se transforme em realidade ou pode matar sonhos. E o que nós temos visto no Brasil, diferente de Santa Catarina, são agentes de morte, não apenas morte dos nossos sonhos, dos nossos projetos, dos projetos de direita, mas morte da liberdade – declarou.
A deputada aproveitou o momento para elogiar o governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), ao dizer que ele é um líder que “gera vida”.
– Em Santa Catarina nós temos um político que gera vida, o nosso governador Jorginho Melo, faz do nosso governo, do nosso estado, o melhor lugar do mundo para se viver – completou.
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