O pré-candidato à presidência Ciro Gomes (PDT) confirmou, nesta sexta-feira (23), o encontro do irmão, o ex-governador Cid Gomes (PDT), com os donos da JBS, Wesley e Joesley Batista, mas afirmou que os R$ 20 milhões em propina pagos pela empresa foram para financiar campanhas de outros políticos.
Cid foi acusado, na delação premiada de Wesley Batista, de ter extorquido da empresa R$ 20,4 milhões em 2010 e 2014 em troca da liberação de créditos da JBS junto ao Governo do Estado. Na época, Cid ainda era governador.
A declaração foi dada justamente no dia em que o processo que investiga a pagamento de propina da JBS a Cid chegou no Ministério Público Federal (MPF) no Ceará. Ciro aproveitou a ocasião para reforçar que o irmão está sendo vítima de uma perseguição política.
A mesma justificativa dada sobre a construção de um conjunto residencial em na Área de Proteção Ambiental (APA) da Meruoca sem qualquer licença ambiental.
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