O Supremo empurra com a barriga a decisão acerca do escandaloso auxílio-moradia, mas a Câmara dos Deputados tem em mãos a chance de resolver a questão da melhor maneira. É que a comissão da Casa criada para discutir os super-salários no serviço público formula projeto de lei para limitar o benefício nos três poderes.
A intenção é que o auxílio atenda exclusivamente o servidor que estiver fora de sua lotação. Ou seja, em caso de demandas eventuais. O privilégio custou R$ 1,1 bilhão em 2016 para União. Avalia-se que não haverá grandes problemas para aprovar a medida na Câmara. Somente 150 dos 513 recebem o benefício.
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