Oração evocou dores da humanidade
“Seremos, na alegria do Evangelho, a Igreja vestida de branco, da alvura branqueada no sangue do Cordeiro derramado ainda em todas as guerras que destroem o mundo em que vivemos”, recitou.
A oração apresentou na Cova da Iria as causas da paz e as “dores da família humana”.
O Papa recordou o exemplo dos “bem-aventurados Francisco e Jacinta”, os pastorinhos que vai canonizar a 13 de maio, e de todos os que se entregam à mensagem do Evangelho.
“Percorreremos, assim, todas as rotas, seremos peregrinos de todos os caminhos, derrubaremos todos os muros e venceremos todas as fronteiras, saindo em direção a todas as periferias, aí revelando a justiça e a paz de Deus”, acrescentou.
A oração concluiu-se com uma consagração do Papa à “Virgem do Rosário de Fátima”, antes de venerar a imagem da Capelinha e ali depositar a Rosa de Ouro, como forma de homenagem.
Francisco esteve em oração silenciosa durante mais alguns minutos, antes de se retirar para a Casa de Nossa Senhora do Carmo, onde janta em privado.
OC